Pular para o conteúdo principal

Cardápio semanal: como foi a experiência


Então, no último post dei umas dicas do que eu fiz pra fazer meu primeiro cardápio semanal e esse post é o Feed back pra dizer como foi, óbvio que não anotei tudo que comemos aqui em casa e a memória não é das melhores, óbvio também que o cardápio não foi seguido à risca. Mas foi mesmo uma mão na roda, acho que economizei bastante de supermercado fui bem objetiva e não teve drama do que comer, deixei os dias livres e olhava o cardápio e fazia o que estava mais a fim naquele dia.
Vale também deixar um dia meio em aberto e aproveitar aquela super promoção que está rolando no supermercado, essa semana achei um frango assado e defumado de-li-ci-o-so!!! Por 2,99€ o kilo e a lasanha acabou ficando pra essa semana. 
Vamos lá ver como foi (voltei de viagem numa segunda a semana começou na terça):

Terca risoto de abobrinha aspargos e cogumelos almoço e janta
Quarta empadão de atum no almoço. Frango com legumes e leite do coco na janta (o frango tava previsto pra outro dia, mas o marido tinha descongelado o frango pro almoço então fizemos na janta)
Quinta almoço empadão e a janta não consigo lembrar.
Sexta hambúrguer com cebolas confit e purê de célerie e salada (o purê de célere não tava no cardápio, mas é uma dessas coisas que aparecem que vale a pena incorporar e foi bem mais saudável que a batata frita e o filho comeu muito bem)
Sábado almoço macarrão na manteiga com salada e no jantar omelete divina inspiração do chef de champignon abobrinha e bacon com salada 
Domingo almoço fora, jantar frango defumado com Couscous e salada (o frango da promoção, né?)

Pra essa semana a ideia é e já começou ontem com crepes.

Dia 1 crêpes salgadas e doces  
Dia 2 lasanha bolonhesa e espinafre
Dia 3 feijoada arroz farofa
Dia 4 ratatouille e Couscous com frango grelhado
Dia 5 coquilletes (tipo de macarrão) creme jambom blanc pro filho e 4 queijos pra nós
Dia 6 escondidinho de batata com salada crocante 
Dia 7 peixe empanado purê de abóbora arroz de brócolis 

Inspirem-se economizem tempo, dinheiro e desperdicem menos!





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Das perguntas: Papel higiênico, no vaso ou no lixo?

Eu vivo me fazendo perguntas e nem sempre tenho as respostas, essa pode parecer inusitada, mas sim, já pensei nisso e me surpreendi com o que descobri. Aqui no Brasil todo banheiro que se preze tem lixeira e muitos banheiros públicos tem a seguinte placa:   Em portugal encontrei a versão lusitana da coisa e acho que herdamos esse hábito deles, acho, porque não tenho a menor certeza. Quando morei fora percebi a inexistência da nossa companheira lixeira, e vi que o papel era descartado no vaso sem o menor problema. Tenho por hábito seguir os hábitos e assim fazia, até porque fora da minha casa não havia essa opção, mas quando voltei continuei usando a lixeira nossa de casa dia. Tudo muito bom e muito bem até eu me casar com um "gringo" e ele me perguntou porque não colocávamos os papéis no vaso, de pronto mais que automatico e mecanicamente respondi: "Oras, porque entope!" Pouco depois pensei, mas na França não entopia... Será mesmo que entope? Ou fom

Marseille - MuCEM

MuCEM é  Musée des civilisations de l'Europe et de la Méditerranée , deu pra entender que é o museu das civilizações da europa e do mediterrâneo, né? Esse museu novinho em folha tornou-se um capítulo a parte da  jornada em Marseille. Após um sol fortinho e um tempo de fila inútil, pois estava com o filhote a tira colo e poderia passar sem ficar na fila, passamos pela ponte que nos levaria até este museu que já surpreende arquitetonicamente. Totalmente novo, recém inaugurado, ele abriu as portas no dia 7 de junho e fui visitá-lo no dia 9, quase estreei o museu. O projeto arquitetônico mistura o tradicional e antigo forte de Saint Jean com o que tem de mais ousado e moderno, uma "renda" feita de cimento reveste o museu que é todo rodeado de rampas que permitem uma visão incrível do velho porto de Marseille, esta parte paira sobre a água e uma ponte liga o antigo e o novo, ou seja, o forte ao museu. Ainda na parte do forte havia uma cantora e dois performers, fiz fotos

Limites: o não e a negação sem o não. Nossa história enquanto o terible two não vem

Estava escrevendo o post no telefone e o bendito tocou. E eu atendi. E o post sumiu. Mas vou tentar lembrar. Afinal é um assunto da série: quero escrever sobre isso, mas enrolo.Porém, hoje estava lendo um tópico e mensagens na rede do zuck de um grupo de mães que gosto muito e que me fizeram pensar em desengavetar essa ideia, ou melhor, desencerebrar mais uma ideia entre as tantas e ecléticas que passam nessa cachola e assim pulo do flúor pra qualquer outra coisa. Garanto que são muitas ideias, mas o tempo de escrever é inversamente proporcional. O assunto é meio polêmico, posso até ser crucificada, mas como o mundo é velho e sem porteiras, cada um faz o que pensa ser melhor para si e para seus rebentos também. Sem mais delongas e rodeios o tema das próximas linhas é dizer um pouco da nossa experiência com o famigerado não. Acredito estar maternando numa geração meio termo. Pois as gerações anteriores a grosso modo se dividem em duas:  as que nada permitem e oprimem e aquela que f