Pular para o conteúdo principal

Aniversário de 1 ano diferente

Voltando ao assunto alegre do mês, que foi o niver do filhote, vou postar aqui algumas coisas referentes à comemoração, me recuso a dalar sobre Feliciano e as loucuras desse país, vou falar de coisa alegre.
Sou meio avessas as regras e as normalidades, o que as vezes não preenche as expectativas alheias, mas também não me preocupo com o que vao pensar falar etc e tal. Portanto, acredito que o primeiro aniversário nada mais é do que a comemoraçao dos pais pelo nascimento do filho, e no nosso caso meu filho e nós (papais babões) merecemos até mais que um dia de comemoraçao, pois o esperamos ansiosos por três dias como eu relatei aqui.


Na verdade os meus planos iniciais não foram completamente concretizados por interferencias da natureza porque choveu um pouco, da vô e tia. Mas em se tratando de um churrasco foi dificil ser sustentável, na medida do possivel separamos latinhas de cerveja e pets para o descarte e fizemos o docinho com copinho comestivel que sera a receita do proximo post junto com e receita do bolo que fez sucesso.
Usamos um ecocopo descartável feito com resina natural e que impacta menos a natureza que os copos de polistireno, queria na verdade ter feito uma caneca pra cada um, serviria de lembrança e pouparia a natureza dos copos, mas não deu tempo. Sofri uma leve pressão a partir do sexto mês de vida do pequeno pra organizar a festa, mas só organizei mesmo com 1 mês de antecedência. Usei o churrascolator pra calcular as quantidades de carnes e optamos pelo convite virtual, imprimindo somente pra quem nao usa email (o que é raro) as tias avós de mais de 70. Era um plano inicial não usarmos bola, que depois estoura e fica o latex aí pelo planeta. Mas a vovó deu 2 bolas pra cada convidado encher jogando boas energias pro aniversariante o que resultou em 2 cachos de bola (totalizando menos que um pacote de 50 balões).

A decoraçao foi um varal de lã azul com mini pregadores comprados na caçula, afinal para adornar nada melhor que utilizar as fotos dos ultimos 12 meses (nao foi a primeira vez que usei fotos na decoraçao a primeira vez foi nos 30 do maridão).


Na verdade o "tema" da comemoraçao foi o proprio motivo de estarmos ali, que era o percurso do filhote, essa tematica serviu pro convite, decoraçao, bolo e lembrancinha (que nao foi concluida a tempo devido problemas técnicos, mas consistia num dvd com as imagens editadas de todos os meses do Nonô. Coisa que faziamos mês a mês ate o sexto). Acho que apesar de simples é uma comemoraçao autêntica, não chamo de festa, pois estávamos comemorando na acepção deste termo que é memorar/lembrar junto. Foi ótimo estar com pessoas queridas em um clima descontraído sem protocolos de festas. A única ressalva foi São Pedro que mandou uma chuva logo quando todos chegaram, mas foi um dia muito feliz pra nós. Assim como há um ano.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Das perguntas: Papel higiênico, no vaso ou no lixo?

Eu vivo me fazendo perguntas e nem sempre tenho as respostas, essa pode parecer inusitada, mas sim, já pensei nisso e me surpreendi com o que descobri. Aqui no Brasil todo banheiro que se preze tem lixeira e muitos banheiros públicos tem a seguinte placa:   Em portugal encontrei a versão lusitana da coisa e acho que herdamos esse hábito deles, acho, porque não tenho a menor certeza. Quando morei fora percebi a inexistência da nossa companheira lixeira, e vi que o papel era descartado no vaso sem o menor problema. Tenho por hábito seguir os hábitos e assim fazia, até porque fora da minha casa não havia essa opção, mas quando voltei continuei usando a lixeira nossa de casa dia. Tudo muito bom e muito bem até eu me casar com um "gringo" e ele me perguntou porque não colocávamos os papéis no vaso, de pronto mais que automatico e mecanicamente respondi: "Oras, porque entope!" Pouco depois pensei, mas na França não entopia... Será mesmo que entope? Ou fom

Marseille - MuCEM

MuCEM é  Musée des civilisations de l'Europe et de la Méditerranée , deu pra entender que é o museu das civilizações da europa e do mediterrâneo, né? Esse museu novinho em folha tornou-se um capítulo a parte da  jornada em Marseille. Após um sol fortinho e um tempo de fila inútil, pois estava com o filhote a tira colo e poderia passar sem ficar na fila, passamos pela ponte que nos levaria até este museu que já surpreende arquitetonicamente. Totalmente novo, recém inaugurado, ele abriu as portas no dia 7 de junho e fui visitá-lo no dia 9, quase estreei o museu. O projeto arquitetônico mistura o tradicional e antigo forte de Saint Jean com o que tem de mais ousado e moderno, uma "renda" feita de cimento reveste o museu que é todo rodeado de rampas que permitem uma visão incrível do velho porto de Marseille, esta parte paira sobre a água e uma ponte liga o antigo e o novo, ou seja, o forte ao museu. Ainda na parte do forte havia uma cantora e dois performers, fiz fotos

Limites: o não e a negação sem o não. Nossa história enquanto o terible two não vem

Estava escrevendo o post no telefone e o bendito tocou. E eu atendi. E o post sumiu. Mas vou tentar lembrar. Afinal é um assunto da série: quero escrever sobre isso, mas enrolo.Porém, hoje estava lendo um tópico e mensagens na rede do zuck de um grupo de mães que gosto muito e que me fizeram pensar em desengavetar essa ideia, ou melhor, desencerebrar mais uma ideia entre as tantas e ecléticas que passam nessa cachola e assim pulo do flúor pra qualquer outra coisa. Garanto que são muitas ideias, mas o tempo de escrever é inversamente proporcional. O assunto é meio polêmico, posso até ser crucificada, mas como o mundo é velho e sem porteiras, cada um faz o que pensa ser melhor para si e para seus rebentos também. Sem mais delongas e rodeios o tema das próximas linhas é dizer um pouco da nossa experiência com o famigerado não. Acredito estar maternando numa geração meio termo. Pois as gerações anteriores a grosso modo se dividem em duas:  as que nada permitem e oprimem e aquela que f